O maior cajueiro do mundo.
09/12/2018
Publicação da Revista Marie Claire.
09/12/2018
Primeiramente, nossa visita a Selva Amazônica, nos trouxe, como sempre, novos aprendizados, novas experiências.
Em novembro de 2018, estivemos acompanhando de perto os processos na usina de beneficiamento mais moderna do Brasil no estado do Acre. Logo depois, aproveitamos nossa viagem e “esticamos” até o Peru na cidade de Puerto Maldonado para visitar um amigo que também beneficia castanha. O Peru é outro país forte na produção e beneficiamento das castanhas do Brasil (Pará), além ser um grande exportador para Europa e EUA.
Na segunda quinzena de dezembro, daremos início a nova safra de castanhas (2019). E pelo que percebemos, andando pela selva e campos, as castanheiras estão carregadas de ouriços. A safra 2019 promete bons números, mas acreditamos em um volume menor do que tivemos 2018.
Sem o acompanhamento desses processos na usina, não seria possível chegar á sua mesa, uma castanha tão fresca, de qualidade.
Acima, castanhas do Brasil com casca no depósito na usina de beneficiamento no estado do Acre.
Acima, os gigantes secadores de castanhas. Dependendo da umidade, as castanhas ficam nesses secadores por até 36 horas, antes de serem quebradas e classificadas.
Após nossa visita a Selva Amazônica, seguimos em direção ao Peru, partindo da capital Rio Branco. O Peru é um país muito bonito e cheio de encantos. Fomos visitar um amigo na cidade de Puerto Maldonado, onde existem algumas usinas de beneficiamento que atuam com incentivos fiscais do governo. Afinal, o Peru é um grande produtor e exportador para mercados da Europa e EUA. Em 2018 com a divulgação dos números de exportação, deve-se tornar o maior exportador mundial.
Gostou deste conteúdo?
Já conhece os nossos produtos?
Por fim, não esqueçam de nos seguir em nossas redes sociais para dicas, receitas, novidades e promoções: Facebook e Instagram.
